Solidão, não te mereço,
pois que te consumo em vão.
Sabendo-te embora o preço,
calco teu ouro no chão.
pois que te consumo em vão.
Sabendo-te embora o preço,
calco teu ouro no chão.
Carlos Drummond de Andrade
Exatamente assim,dias de sombras alguns poucos luz,como o cotidiano permeado por emoções e motivações diferenciadas.Que possamos ser nós mesmos sem nos envergonhar de nossos demonios , tentando aprisiona-los,muito menos nos alienar em encantamento pelos anjos que habitam em nós.Se possivel queimar as máscaras.beijar a rosa e o sexo, apenas humanos já que não conseguimos ser bons.Hanna